quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Os gramas, Chefe Hélio, os gramas!

Chefe Hélio Loureiro,
Concordo com o que disse sobre o que os alunos podem aprender nas escolas com aulas de culinária ou de gastronomia. Acabei de o ouvir no noticiário da noite da TVI, de facto, pode-se aprender muito sobre alimentos, produtos naturais, ambiente, regiões do país, coisas de física, de química, sei lá, tanta coisa!...
Não concordo consigo é numa coisa - aliás, é um erro muito corrente: que os alunos aprendam os centilitros, tudo bem; agora que aprendam as gramas é que não! Não é "as" gramas, Chefe, é "os" gramas; é ou não é?...
Ó Chefe, percebo que para si seja uma questão de lana-caprina, não é por dizer "quinhentas" gramas em vez de quinhentos gramas que será menos delicioso qualquer pitéu que o Chefe faz na cozinha, e que eu, só de pensar, fico a babar-me pavlovianamente.
Mas concorda comigo que a escola deve ensinar que se diz os gramas em vez de as gramas, não concorda?
Não só pelo rigor gramatical, mas também pelo rigor que a que se habitua o pensamento em desenvolvimento das crianças e dos jovens.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Ser feliz ou ter razão?

O TEXTO É BEM PEQUENINO E INTERESSANTE.

Anda por aí, a correr na Net, em e-mails reenviados.

Para reflexão...

Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou o mapa antes de sairem de casa. Ele conduz o carro. Ela orienta-o e pede-lhe para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida.

Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o caminho para trás. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber:

- Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais...

E ela diz:

- Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!

MORAL DA HISTÓRIA:

Esta pequena história foi contada por uma senhora empresária, durante uma palestra sobre a simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena relatada para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente de tê-la ou não.

Desde que ouvi esta história, tenho-me perguntado com mais frequência:

- Quero ser feliz ou ter razão?

Outro pensamento parecido diz o seguinte: Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam.

Passe este e-mail aos seus amigos, para ver se o mundo melhora...

Eu já decidi: “EU QUERO SER FELIZ”. E você?”